Os imperadores chineses não só apreciaram as gravuras como também acabaram por fazer encomendas a artistas ocidentais. Em 1755, 1758 e 1759 (respectivamente vigésimo, vigésimo terceiro e vigésimo quarto anos do reinado de Qianlong) o governo central da dinastia Qing esmagou a revolta liderada por Davaci e Amoursana, das tribos Dzungharian da Mongólia ocidental, e pelos chefes dos Uygur (os dois Khôdjas), Buladunni e Houo-tsi-tchan, da tribo Hui. O Imperador Qianlong solicitou a quatro artistas ocidentais residentes na corte – Giuseppe Castiglione, Jean-Denis Attiret, Ignaz Sichelbart, e Jean Damascène – desenhos das Conquistas do Imperador da China para serem gravados em França por gravadores de renome, entre os quais Le Bas, Saint-Aubin, Prévost, Aliamet, Masquelier, Née, Launay e Choffard. As chapas e as gravuras foram enviadas à corte imperial.